Diego Henrique Lima é condenado a mais de 18 anos de prisão

Depois de mais de 10 horas de duração da sessão do Tribunal do Júri Popular de Vianópolis, o Juiz Leonardo Fleury Curado Dias anunciou, às 19h45, o resultado do julgamento do agropecuarista Diego Henrique Lima, que no dia 8 de outubro de 2016, matou sua companheira Caillane Raquel Marinho, em uma residência no Setor Santo Agostinho.

Diego foi condenado a 18 anos e 6 meses de reclusão, em regime fechado.

A sessão começou às 9h05 de hoje, 11, presidida pelo Juiz Leonardo Fleury Curado Dias, da Comarca de Aparecida.

Dos 25 jurados convocados, sete foram sorteados, sendo 5 homens e 2 mulheres.

A acusação foi feita pelo Promotor Titular de Vianópolis, Lucas César Costa Ferreira, contando com o auxílio dos promotores Julimar Alexandro da Silva e Jean Cléber Cassiano Zamperline.

A defesa foi feita por três advogados: Thales José Jayme, de Pirenópolis, Ricardo Silva Naves, de Goiânia e Darlan Carlos Vieira, de Vianópolis.

Na plateia, estavam familiares de Caillane e de Diego, além de populares e diversos advogados.

Como os advogados de defesa informaram ao juiz que Diego não iria comparecer à sessão, o Presidente da sessão explicou que a lei permitia essa decisão do réu e deu início aos trabalhos. Dessa maneira, o julgamento aconteceu sem a presença do acusado, Diego Henrique Lima.

As testemunhas arroladas pelos promotores e advogados de defesa foram ouvidas na primeira fase dos trabalhos, sendo que no período da tarde e início da noite, aconteceu o debate entre os acusadores e os defensores.

O clima do julgamento foi tranquilo, sendo o mesmo bem conduzido pelo Juiz Leonardo Fleury Curado Dias, devido à sua longa experiência em presidir sessões de julgamento.

Por volta das 19h, os jurados iniciaram a votação, sendo que 45 minutos depois, o Juiz Leonardo Fleury Curado Dias leu a sentença.

Após a leitura da sentença, os familiares de Caillane aplaudiram a decisão da Justiça.

Para a mãe de Caillane, Maria Lucélia Marinho, a justiça dos homens foi feita e que o acerto com Deus é um problema de Diego. Falando à nossa reportagem, ela elogiou o trabalho dos promotores que atuaram no processo.

 

Em breve, mais detalhes.

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FOTO FEITA NO MOMENTO DA LEITURA DA SENTENÇA
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PROMOTORES OUVINDO A LEITURA DA SENTENÇA
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ADVOGADOS DE DEFESA NO MOMENTO DA LEITURA DA SENTENÇA
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FAMILIARES DE CAILLANE APÓS O RESULTADO DO JULGAMENTO

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10 comentários em “Diego Henrique Lima é condenado a mais de 18 anos de prisão

  • 11 de setembro de 2019 em 10:05 PM
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    👏👏👏👏👏

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  • 11 de setembro de 2019 em 10:07 PM
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    Engraçado né, não quis comparecer tinha que ter ido ‘pra assumir seus erros .
    Esculta sua bela sentença!
    Parabéns a todas Autoridade que compareçeraõ ao Julgamento … 👏👏👏👏👏👏

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  • 12 de setembro de 2019 em 8:38 AM
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    Parabéns aos promotores, advogados, jurados e ao Juiz pela execução do julgamento, só lamentamos pela falta da presença do acusado mas, no julgamento com Deus não terá essa lei não!!!

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  • 12 de setembro de 2019 em 8:52 AM
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    Fico entristecido com uma situação como esta. E essa tristeza vem da minha empatia, que o faço pela família de ambas as partes; Como pode as pessoas aqui comemorarem uma condenação de 18 anos a um jovem? Por pior que tenha sido o feito dele, não devemos, nós cristãos, desejar o mal, ou cultivar o sentimento de vingança. Comemorar uma condenação dessa é cultivar o ódio. Devíamos sim, nos entristecermos com a dor do outro, de ambas as partes. Muitos são cristãos e comentam sua satisfação pela justiça dos homens, com sorriso no rosto. Isso verdadeiramente não é fruto de quem tem amor no coração. Quem ama (o amor que Jesus nos ensinou) se coloca no lugar dos outros. Quem tem amor no coração, sente a dor do outro. Isso é muito triste!

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    • 12 de setembro de 2019 em 9:11 AM
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      A condenação não trás a vitima de volta, mas trás um pouco de alívio a família diante de tanta covardia por parte do autor. Tem que comemorar sim, a justiça se fez presente.

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    • 12 de setembro de 2019 em 11:15 AM
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      Deus perdoa querida. A gente não. Justiça bem feita. Ao meu ver ele tinha que nunca mais sair.

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    • 12 de setembro de 2019 em 12:13 PM
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      Wesley Borges, vc fala isso é porque não foi uma pessoa da sua família que foi brutalmente assassinada. Já que vc fala em se colocar no lugar do outro, se coloca no lugar da mãe que perdeu sua filha, se coloca no lugar da filha que ainda tão pequena já perdeu sua mãe e vai ter que viver essa dor pro resto de sua vida. Queria ver se fosse vc perdendo uma filha de tal maneira se vc faria esse belo discurso de cristão entristecido!

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    • 12 de setembro de 2019 em 4:25 PM
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      Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.
      Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos.
      Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá.
      Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal.
      Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência.
      É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho.
      Dêem a cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra.

      Romanos 13:1-7

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    • 13 de setembro de 2019 em 7:54 PM
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      Devemos sim comemorar, que a justiça dos homens seja feita. Você fala assim porque não é uma filha sua, que foi morta brutalmente. Ele agiu covardemente e tem que pagar pelos seus atos. Parabéns ao juiz e promotores de acusação.

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  • 12 de setembro de 2019 em 7:55 PM
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    Wesley Borges, comemoramos sim o fato dele ter sido condenado. Independente de jovem ou não, ele cometeu um crime e tem que responder por ele. Daí a César o que é de César.

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