A Assembleia Legislativa do Estado de Goiás recebeu ontem, 08/10, projetos de lei do Deputado Estadual Cristovão Tormin para combater a adulteração de produtos com substâncias tóxicas, como o metanol. Segundo ele, o tema preocupa e precisa de ação imediata.
O primeiro projeto cria um Grupo Estadual de Fiscalização e Controle de Bebidas Adulteradas, fortalecendo o combate a esse crime em nosso Estado.
O segundo projeto prevê sanções administrativas a estabelecimentos comerciais que armazenem, vendam ou distribuam bebidas adulteradas, falsificadas ou com substâncias perigosas como o metanol.
Na apresentação dos projetos na sessão da Assembleia Legislativa, Cristovão Tormin disse que essas iniciativas reforçam seu compromisso com a segurança, a saúde e o direito do consumidor goiano.
O Município também tem que existir uma fiscalização Municipal não só para fiscalizar essa questão de bebidas adulteradas e acondicionadas em garrafas ou litros que já foram utilizadas e até com resquícios de metanol e quem sabe o que mais , fiscalizar botecos e etc . Os Governis Municipais que já tiveram Gestões passadas que preocupados que perderiam votos e deixava na bamguela , Fiscais inlocados na Prefeitura e não fazendo fiscalização justa e correta , ficam mais é perseguindo um e outro por conotação política, e na verdade em Vianopolis fiscais dão uma de executivos e esperando a tal da Ouvidoria que é mais errônea do que acertava, O Governo atual deveria pensar na população e colocar um quadro de fiscais tanto na Prefeitura e também na Saúde todos nas Ruas Orientando e depois nas reincidências Multando , O que tem de Mercado com coisas vencidas e expositores com mosquitos dentro não é brinquedo, o que tem de boteco com bebidas com rolhas e tampas adulteras é muito .
É um mal enorme em nosso município. Normalizam as bebidas alcoólicas e os estabelecimentos que às vendem. Temos distribuidoras abertas quase a noite toda, pessoas enchem a cara de bebida e saem de lá alcoolizados com sons altos nos carros e motos com escapamentos adulterados. E é tão comum essas práticas que já parece normal.
NÃO É NORMAL