Pecuaristas terão que informar coordenadas geográficas de suas propriedades para vacinar bovinos em novembro

Em novembro, quando acontecer mais uma Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa, os pecuaristas goianos terão que informar as coordenadas geográficas de suas propriedades aos escritórios da Agrodefesa. A informação foi dada pelo Presidente da Agrodefesa, José Essado.

Essa é uma das exigências previstas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Prevenção e Erradicação da Febre Aftosa no país e em Goiás, que prevê a retirada da vacinação obrigatória em 2021.

De acordo com José Essado, a medida tem como objetivo a melhoria do controle zoossanitário pela Defesa Sanitária Animal, uma das ações que vão contribuir para a obtenção do status de zona livre de febre aftosa sem vacinação, com reconhecimento internacional.

Atualmente, apenas 48% das propriedades existentes no cadastro da Agrodefesa, que realizam atividade pecuária, estão regulares com essa informação.

Durante a etapa de vacinação contra a aftosa em novembro próximo, a atualização/comunicação das coordenadas geográficas das propriedades rurais pelos produtores junto à Agrodefesa será obrigatória para aqueles que ainda não possuem a informação.

O Presidente da Agrodefesa, José Essado, recomenda que os pecuaristas procurem os escritórios da agência para regularizarem esta informação em tempo hábil.

A atualização deve ser feita antes da próxima etapa de vacinação, evitando transtornos e atropelos futuros.

As coordenadas geográficas devem ser buscadas no ponto de localização da sede da propriedade.

Essa informação pode ser obtida in loco na propriedade, por meio de aplicativos de celular e aparelhos de GPS, ou mesmo de programas/softwares como o Google Earth e o Google Maps, diretamente pela Internet.

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