Na sessão de ontem, 19/12, da Câmara Municipal, o morador Elcimar Jesus dos Santos, residente no Residencial Blazi e uma das lideranças daquele setor, usou a tribuna do Legislativo Vianopolino e reivindicou que uma audiência pública seja realizada sobre o Projeto de Lei enviado semana passada à Câmara pelo Prefeito Samuel Cotrim que permite a venda de várias áreas públicas.
Em sua fala, Elcimar Jesus dos Santos disse que o assunto deve ser amplamente discutido com a população. Segundo ele, a realização de uma audiência pública servirá, inclusive, para esclarecer quais áreas poderão ser vendidas.
Falando à nossa reportagem, Elcimar disse que sua ida à Câmara foi precedida de conversa com vários outros moradores que também entendem ser necessário uma ampla discussão sobre o assunto. Ele disse que espera que a Presidente Maria José Barbosa dos Santos (Zezé), convoque uma audiência pública.
Sem citar nomes, Elcimar informou que a reivindicação conta com o apoio de alguns vereadores.
Acho que é muito justo ouvir a população até porque vão vender áreas públicas de interesse da comunidade
Estão querendo vender área pública pra pagar conta da prefeitura,
Será que o município tá gastando mais, do que arrecada? Acho difícil isso tinha que saber,era se veio dinheiro prá essas dividas.
Se tiver vindo vê onde q ele foi para
Cadê os vereadores prá fiscalizar isso aí
Pelo eles querem é vota pra vender terreno público.
Algo aí não tá batendo…….
I
Prefeito do mandato passado vendeu diversas áreas públicas para tampar buraco. Essa dívida da Previdência não é de agora, vem de outras administrações passada
Corretíssimo! Parabéns população!
Falaram que vao pra pagar previdência. Mas e o loteamento onde seria as casas acima do bairro Michele foi vendido e também era pra isso. O que foi feito do dinheiro?
Mais que justo! De total interesse da População!
O que o Prefeito atual quer fazer é exatamente igual ao prefeito do mandato anteriores fez. Ele vendeu
diversas áreas da pública com a anuência da câmara municipal, e à população assistiu passivamente. E na época ninguém falou nada, ninguém foi contra.