
A Polícia Civil de Vianópolis, sob o comando do Delegado Kennet Carvalho, concluiu investigação instaurada para apurar crime de estupro de vulnerável virtual, praticado contra uma criança de 9 anos de idade residente em Vianópolis.
As apurações tiveram início após a mãe da vítima verificar, no aparelho celular de sua filha, diversas conversas de teor sexual entre a criança e um indivíduo não identificado na época.
Nas mensagens, o suspeito insistia para que a garota lhe enviasse fotografias e vídeos de natureza pornográfica.
Segundo as investigações, vítima e autor se conheceram por meio de uma plataforma de jogos online e, posteriormente, passaram a manter contato em conversas privadas.
Durante as investigações, a equipe da Polícia Civil de Vianópolis identificou o suspeito, um homem de 19 anos de idade, residente no Estado do Amazonas, o qual foi formalmente indiciado pelo crime previsto no artigo 217-A do Código Penal (Estupro de Vulnerável).
O Delegado de Polícia de Vianópolis, Kennet Carvalho, ressalta a importância da atenção constante dos pais e responsáveis quanto ao uso de celulares e redes sociais por crianças e adolescentes. Ele afirma que o monitoramento e acompanhamento digitais são fundamentais para prevenir crimes dessa natureza, que atentam contra a dignidade sexual de menores.
Misericórdia!!! Eu achonque criança com essa idade, não deveriam terem celulares……aos 12 anos tudo bem .
Aos 9 anos são fáceis de serem manipuladas. Deveriam ter leis estipulando a idade que poderiam adquirirem celulares.
Ex: Dirigir não precisa ser maior de idade? Então celulares em mãos de menores de 12 anos deveriam ser proibidos também.
Desculpe-me essa é a minha opinião
Me desculpa os meus filhos usa celular desde os 4 anos com monitoramento agora os pais querem lei pra estipuladar idade pra celular de criança, os pais não querem e ter responsabilidade pra ficar olhando oq a criança está fazendo apenas que q ela fique quieta, se não quer ter responsabilidade e só não ter filhos
Na condição de estudante de criminologia, ressalto que a prevenção primária revela-se mais eficaz e menos onerosa do que a atuação repressiva após a consumação do delito, especialmente nos casos de estupro digital. A criminologia evidencia que medidas preventivas, como a supervisão responsável, a criação de contas conjuntas entre pais e filhos, o monitoramento de aplicativos e o diálogo formativo sobre limites e consentimento, reduzem vulnerabilidades e fortalecem o controle social informal. Dessa forma, reafirma-se a importância de estratégias educativas e protetivas no âmbito familiar, que se mostram indispensáveis para minimizar riscos relacionados ao uso da tecnologia por crianças e adolescentes.