Com direito a muita emoção e choro, aconteceu na tarde de ontem, 20, em uma das unidades de saúde de Vianópolis, a despedida do médico cubano Meinardo Zayas Vinent, que atuava pelo Programa Mais Médicos desde 2014 em nosso município.
Sua despedida se dá em virtude da saída de Cuba do programa mantido pelo Governo Brasileiro.
No entanto, Meinardo não retornará para Cuba e tem chances de voltar a atuar pelo Programa Mais Médicos.
Meinardo disse que continuará residindo no Brasil, uma vez que tem permissão de seu país e visto de permanente concedido pelo Governo Brasileiro. Além do mais, ele se casou com uma brasileira.
O médico disse que poderá continuar atuando no Programa Mais Médicos, pois no dia 27, o Governo Federal publicará um edital para contratação de médicos estrangeiros ou brasileiros formados no exterior, sem necessidade do revalida.
Ao ser perguntado sobre o que disse o presidente eleito, Jair Bolsonaro, a respeito da atuação dos médicos cubanos, Meinardo afirmou que o futuro presidente do Brasil, mal assessorado, desconhece o trabalho dos cubanos.
Meinardo destacou que, como profissional, procurou dar o seu melhor no tempo em que esteve em Vianópolis, inclusive realizando trabalhos científicos de estudos realizados na saúde pública de nosso município que foram apresentados na III Conferência Internacional de Saúde Pública, realizada em abril último em Cuba.
Os trabalhos foram desenvolvidos na Unidade de Saúde do Bairro São Vicente, contando com o apoio de agentes de saúde e de outros profissionais da área.
Ele está equivocado. Só poderá atuar na área da medicina quem passar pela prova do revalida ou quem tiver CRM.
Concordo plenamente com vc Luiz Sidney ele está sim equivocado, e muito mais ainda em falar que o presidente está mal assessorado, será que ele não entendeu a proposta feita ao presidente deles de Cuba pra que eles ganhem o justo que é os 100% e cm direito de suas famílias viverem aqui, pois são eles que vivem em regime de escravidão uma vez que 70 a 75% do salario deles vai para o governo cubano e eles ficam com o minimo do minimo. Bolsonaro está corretíssimo em sua decisão.
Faustino, como vc diz que eles vivem em escravidão, vc é um médico cubano? Vc vive em cuba? Com que propriedade vc fala isso? Vc tirou essa conclusão através do que, uma notícia que recebeu no zap?
Com forme o que o medico disse acho que ele deve sim voltar para o seu país
Ele não entendeu a organizaça que o novo presidente precisa fazer com rigor .
Ana parece que realmente vc nao entendeu, existem varias fontes e não é só no Whatsap é só vc ficar por dentro das noticias, (FATO) ESTAMOS falando de escravidão da DITADURA, Cuba submete seus profissionais, vinculados ao programa Mais Médicos, a uma situação de “trabalho análogo a escravidão”. E o Brasil NÃO tem obrigação de alimentar a Ditadura Cubana. E o fato dessa escravidão por parte da ditadura sobre eles muitos assumem que realmente vivem em situação de Escravidão aqui no Brasil por parte do governo Cubano, olha o que essa medica cubana diz Drª.Mayreilis Alvarez Rodriguez “Quando você sai de Cuba pela primeira vez, descobre muitas coisas que não sabia”, disse Yaili Jiménez Gutierrez, uma das médicas que MOVEU ação. “Chega uma hora em que você se cansa de SER ESCRAVO.”.
Em um raro ato de desafio coletivo, dezenas de médicos cubanos que trabalham no exterior para ganhar dinheiro para suas famílias e seu país estão MOVENDO processos judiciais para romper fileiras com o governo cubano, exigindo ser LIBERTADOS do que um juiz chamou de “uma forma de trabalho escravo”…. Milhares de médicos cubanos trabalham no exterior sob contrato com as autoridades cubanas. Países como o Brasil pagam ao governo comunista da ilha milhões de dólares por mês para fornecer serviços médicos, o que efetivamente torna os médicos de Cuba sua exportação mais valiosa. Mas os médicos recebem uma pequena parte desse dinheiro, e um número cada vez maior dos que estão no Brasil começou a se rebelar. No ano passado, pelo menos 150 médicos cubanos MOVERAM AÇÕES em tribunais brasileiros para contestar.o acordo, exigindo ser tratados como profissionais independentes, ganhando salários plenos, e não como agentes do Estado cubano. (Ana tenha um excelente dia).