Fiscalização da Prefeitura esclarece: comércio não pode fazer entrega em sua porta… Entregas só em domicílio

O Chefe do Departamento de Fiscalização e Posturas da Prefeitura Municipal, Maximiliano Lisboa (Markin), informou à nossa reportagem que as entregas de produtos, durante a vigência dos decretos publicados pelo Governador Ronaldo Caiado e Prefeito Issy Quinan Júnior, devem ser feitas na residência dos consumidores.

Os estabelecimentos que estão proibidos de funcionar não podem fazer entregas de produtos em suas portas ou funcionar à meia-porta.

Os estabelecimentos que forem flagrados desrespeitando os decretos serão fechados e poderão ter, até mesmo, seus alvarás de funcionamento cancelados.

10 comentários em “Fiscalização da Prefeitura esclarece: comércio não pode fazer entrega em sua porta… Entregas só em domicílio”

    1. Perguntei porque ouvi dizer que uma loja aqui da cidade vai abrir amanhã. só que vai trabalhar com as portas fechadas, a fiscalização tem que estar atenta. Alguns parece não entender que a Lei é para todos.

  1. acho que as autoridades vianopolina esta abusando do poder.eu sou a favor de fechar para bem de todos.e que todos sejao prejudicados.desde o trabalhador ate o empresario e os politicos ,mais nao vejo nem um politico e empregado abrir mao de seus honorarios perante essa crise. que se ganhos e percas para ambos.

  2. Algumas pessoas não entendem a gravidade da situação. Matheus, não é só impacto econômico, é impacto de vitalidade. Ninguém quer que os comércios e afins fiquem fechados, que escolas fechem. Nós queremos, o mais rápido possível, regularizar essa situação é pra isso precisamos ficar em casa, manter os cuidados se higiene e ser compreensivos. Se você ver alguém infringindo a lei, DENUNCIE. Ainda que de porta fechada, os estabelecimentos devem se atentar ao decreto que diz, com a exceção de uns, SOMENTE ENTREGA a domicílio, não é na porta do estabelecimento e nem de meia porta. Vamos ser conscientes e colocar em prática os cuidados.

    1. Bela vc está correta. Grande problema que vejo até hj foi o impacto económico. Patrão não que perder e o empregado também não quer perder. A doença n escolhe o patrão e n escolhe o funcionário. Ela escolhe que atravessar na frente dela.

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