Irmão de mulher assassinada no Bairro São José diz que marido era muito violento

Ouvido por nossa reportagem na tarde deste sábado, 18, um dos irmãos de Romilda de Jesus Pereira (foto), assassinada por seu companheiro na residência do casal no Bairro São José, disse que João Batista Barrozo era violento e sempre brigava com sua companheira.

Arnaldo Antônio Pereira, irmão de Romilda, disse que o casal tinha um relacionamento conturbado e que sua irmã sofria muito.

Arnaldo disse que seu cunhado era usuário de drogas e que por diversas vezes agrediu sua irmã. Ela, segundo Arnaldo, separou-se algumas vezes, mas depois reatou o relacionamento, mesmo contra a vontade de sua família.

Ele contou também que auxiliou a Polícia e o IML na retirada do corpo dela da residência e disse que é um momento difícil por que passa sua família.

Arnaldo informou que Romilda perdeu muito sangue, pois levou 5 facadas profundas no tórax, além de também ter ferimentos de faca na palma de uma das mãos, segundo ele, na tentativa de se defender dos golpes dados pelo marido.

Finalizando, Arnaldo disse que ela morreu pelas mãos de um covarde, que era amado por Romilda.

Ela deixou um filho de 8 anos de idade.

O corpo de Romilda de Jesus Pereira está sendo na Sala de Velórios da Funerária Pax Universo, sendo que o sepultamento acontecerá às 7h de amanhã (domingo), 19, no Cemitério de Vianópolis.

 

A ENTREVISTA COMPLETA SERÁ LEVADA AO AR NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA DAS 11 às 11h30min. pela Rádio Líder FM e dentro do CORRESPONDENTE VIANOPOLINO pela Rádio Rio Vermelho de Silvânia.

2 comentários em “Irmão de mulher assassinada no Bairro São José diz que marido era muito violento

  • 18 de março de 2017 em 3:45 PM
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    As pessoas perderam o amor um no outro. Muitos querendo uma mulher para acompanhar e um homem faz uma coisa dessa e um cúmulo do absurdo

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  • 18 de março de 2017 em 7:49 PM
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    Boa parte da culpa é das autoridades que não punem exemplarmente esses calhordas. A impunidade gera violência e a torna um ciclo vicioso. Pelo menos uma mulher por ano é assassinada na nossa cidade nessas condições. Até quando ?

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