
Na noite de ontem, 04/10, Rodrigo de Jesus Silva, de 38 anos de idade, trafegava em sua bicicleta por uma das ruas do Bairro São José, onde reside, quando de repente, um cão atravessou seu caminho.
Ele caiu e sofreu ferimentos no rosto.
Na data de hoje, 05/10, Rodrigo de Jesus Silva enviou foto à nossa reportagem, autorizou sua publicação e solicitou que a Prefeitura Municipal tome providências quanto ao grande número de cães soltos nas ruas de nossa cidade.
Segundo ele, quem anda pelo Bairro São José depara sempre com cães soltos nas ruas.
É mais um vianopolino que sofre as consequências deste problema sério de nossa cidade.
Não somente no são José como em diversas outras ruas;E perigoso pq assim como ele as vezes a pessoa vai desviar do cachorro e outras coisas acontece até mesmo uma batida de carro
Está muito perigoso, está pra todos os lados da cidade. Este dias quase um me mordeu .
Quantas pessoas mais precisam se machucar antes que medidas sérias sejam tomadas? Pedimos providências à prefeitura para resolver essa questão.
Responsabilidade é para todos!
E o que vocês sugerem que a prefeitura faça? A verdade é que o problema começa quando as pessoas soltam os cachorros na rua. A prefeitura tenta ajudar, mas se cada dono fizesse a sua parte, não teríamos tantos animais soltos. É uma questão de consciência e responsabilidade de todos.
No posto de gasolina do centro tem uns cachorros soltos e tem uma cadela que se a pessoa encostar nele ela avança e mode.
Bom dia no bairro Michelle não é diferente tem muitas pessoas soltam os cachorros pela manhã e prende ao anoitecer.
O problema de cães soltos na nossa cidade, muitos deles vadios, representa um risco sério à população, causando acidentes e ataques. A responsabilidade não é só dos donos, mas também da prefeitura, que tem o dever legal de agir segundo o art. 225 da Constituição Federal, garantindo saúde, segurança e bem-estar da população.
Uma medida legal e eficaz seria a captura dos cães vadios com encaminhamento a abrigos públicos ou ONGs de proteção animal, acompanhada de programas de castração e adoção responsável, garantindo que eles não voltem às ruas e reduzindo riscos de forma ética e legal. A fiscalização, controle e conscientização dos moradores são essenciais para proteger toda a comunidade.