Pessoas Transexuais de 25 cidades da Regional Centro-Sul de Goiás poderão ser atendidas no Ambulatório do Processo de Afirmação do Gênero (Arpagesc), que foi inaugurado hoje, 29/07, em Senador Canedo.
O programa é um extensão do trabalho feito no Programa “Processo Transexuliador”, no Hospital Estadual Alberto Rassi (HGG), em Goiânia.
O programa vai oferecer atendimento multiprofissional como clínico geral, endocrinologista, assistente social, psicólogo e enfermeiro.
Para ser atendido, o usuário precisa ir a uma Unidade Básica de Saúde das cidades que serão atendidas pelo programa, fazer um consulta com um médico clínico geral e, em seguida, será encaminhado, pela regulação Regional Centro-Sul de Saúde de Goiás para Senador Canedo.
Após cerca de dois anos de acompanhamento, os pacientes podem ser encaminhados para procedimentos cirúrgicos na rede Sistema Único de Saúde (SUS), se houver indicação especifica da equipe multidisciplinar ambulatorial.
Além de Vianópolis, pessoas de outras 5 cidades da nossa região poderão ser encaminhadas para o Ambulatório do Processo de Afirmação do Gênero.
Antes era proibido?
Sabia nao que transexuais não tinha atendimento em hospitais e clínicas e laboratório! Porque tem que ter específico pra atendimento
Eles não se contentam em receber tratamento igual aos demais. Querem ser superiores. Enquanto isso a saúde básica continua um lixo. Pessoas morrendo todos os dias por falta de atendimento e o SUS preocupado com ideologia de gênero.
Enquanto muitos esperam por uma simples cirurgia pelo SUS e não consegue,fim de mundo mesmo…
Bela iniciativa! Muitos LGBTQIA+ são mal tratados simplesmente por serem o que são. Os comentários anteriores já evidenciam isso. Um atendimento dedicado a eles(as) os possibilitará ter um atendimento humanizado, como todo SER HUMANO merece. O fato de ter um atendimento dedicado a estas pessoas não atrapalhará os ditos “normais” terem atendimento. Êh povinho de Vianópolis… Hello, século XXI! Todos, independente da orientação sexual, merecem respeito. Tantas pessoas vivem dentro do armário em Vianópolis por medo de serem mal tratadas. O poder público deve sim garantir o acesso aos serviços públicos a essas pessoas. Parabéns Olívio, por publicar uma notícia assim. 👏🏼