O Vianopolino Jorge Martins, Supervisor da Receita Federal no Estado de Goiás, foi entrevistado por nossa reportagem e falou sobre as novas regras para as transações, via Pix, que começaram a valer a partir desse ano.
Diante das inúmeras informações, a maioria, equivocadas, Jorge Martins disse que muita gente ficou preocupada com mais fiscalização da Receita Federal quanto as movimentações financeiras.
Ele disse que as movimentações que eram tributáveis, continuam tributáveis, assim como os rendimentos que eram isentos, também não sofreram mudanças.
A única mudança que teve, esclarece Jorge Martins, é a inclusão de algumas instituições financeiras que antes não estavam obrigadas a passarem informações para a Receita Federal, agora também foram incluídas no rol das que têm que passar informações semestralmente à Receita Federal sobre pagamentos feitos mensalmente acima de 5 mil reais para pessoas físicas e 15 mil para pessoas jurídicas.
Se houver interesse fiscal, a receita vai veIrificar.
Por seu turno a presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRCGO), Sucena Hummel, alerta a população para que não caia na informação falsa de que as transações feitas por Pix passariam a ser taxadas em 2025.
“Nada disso é verdade.
O que acontece é que a Receita Federal ampliou o rol das empresas que são obrigadas a cumprir uma obrigação acessória chamada e-Financeira que existe desde 2015”, explica Sucena.
As mudanças no Pix ampliam a coleta de dados financeiros, incluindo informações de operadoras de cartões de crédito e transações feitas via Pix a partir de R$ 5 mil, para pessoas físicas, e R$ 15 mil, para empresas.
Os dados serão repassados automaticamente pelas instituições financeiras.
Segundo Sucena, a receita fez isso como uma maneira de ampliar a fiscalização das transações por meio digitais através do cruzamento de dados para evitar a evasão fiscal.
Ela destaca que nada muda para quem é pessoa física: os preços em compras devem permanecer os mesmos. “Na dúvida, não caia em fake News: procure um contador e peça orientação”, finaliza.
O Brasil foi invadido por desavisados, pessoas inconformadas com a derrota, mais uma tentativa de por a democracia em “Xeque”.
Vamos nos orientar melhor.
O império das Fake News pode provocar prejuízos incontáveis à população.
Vamos buscar saber se é FATO ou se é FAKE.
Triste.
O que penso e o seguinte, não haverá taxação igual houve anos anteriores sobre o dinheiro que era movimentado na sua conta, Mas as pessoas informais que ganham seu dinheiro vendendo alguma coisa ou prestando
algum serviço extra e é depositado na conta, ou Pix o governo ficará sabendo e como ultrapassou o valor de isenção de IRRF provavelmente ele terá que recolher este imposto, isso que penso , posso estar errado sim ou não, isso que esse governo está demostrando
Isto é o que vc pensa.
O que querem regular, meu amigo, são as grandes fortunas, os milhões e bilhões…..saber a origem dessa dinheirama toda.
Lei do sigilo bancário impede de o governo espiar a minha e a sua conta.
Quando ocorrem altas movimentações numa determinada conta, sem comprovação de renda, o COAF é informado, se for de origem suspeita, aí a Polícia Federal entra no circuito. Mas lembre-se milhões e bilhões, o meu e o seu são larvinhas de lambari, quem tem que ser pego são aqueles que desviam, que traficam armas e drogas, que sequestram, que roubam….
👍👍👍
Dejanir sempre prestando um bom serviço aos Vianopolinos através das suas mensagens . A tal FAKE NEWS é herança do governo passado e que vai dá muito aperreio à nossa sociedade pois a ideia é tumultuar o governo atual (Lula) . Devo lembrar aos desavisados que estamos entre as oito maiores economias do planeta e isso não é pra qualquer governo .
Obrigado pelas condições, amigo Ari, na minha função no BB, aprendi dar valor aos amigos e as informações verdadeiras.
Descompatibilizar o governo Lula é a única arma que a extrema direita possui, esteva lá mais de 500 anos e nada fizeram.
Então propagar a mentira é a único trunfo deles.
Até convite para posse estão falsificando.
Bjo no coração
Considerações