Juíza de Vianópolis nega pedido de indenização de moradora de Caraíba que caiu de uma cadeira na festa religiosa de 2019

thumbnail (15)Uma sentença proferida pela Juíza de Vianópolis, Marli de Fátima Naves, chamou a atenção do jornalista Artur Dias, do Portal Mais Goiás, que fez uma matéria que tem a seguinte manchete: Juíza goiana desabafa contra “geração mimimi” em sentença judicial.

O processo por danos morais foi ajuizado por uma moradora de Caraíba que, na festa religiosa de 2019, realizada naquela localidade, caiu de uma cadeira e machucou um dos dedos da mão. Segundo a requerente, a cadeira em que estava sentada se quebrou e ela caiu no chão.

A mulher decidiu entrar na Justiça contra a Arquidiocese de Goiânia, a qual a Paróquia São José é subordinada, pedindo danos morais, materiais e estéticos.

Pelo que apurou nossa reportagem, a moradora de Caraíba pediu indenização superior a 30 mil reais.

Em sua decisão, a juíza Marli de Fátima Naves indeferiu o pedido de indenização e ressaltou que a sociedade adulta chegou a uma fase do “não posso ser contrariado”.

Em certo trecho da sentença, a juíza ressalta que “infelizmente, a sociedade adulta chegou numa triste fase do não posso ser contrariado, quer na vida civil, quer na congregação dos santos, uma espécie da já famosa geração do mimimi, o que não se espera de alguém que alcançou a idade madura que deveria refletir proporcionalmente na maturidade.”

Como o julgamento aconteceu em primeira instância, a moradora poderá recorrer da decisão da juíza vianopolina junto ao Tribunal de Justiça de Goiás.

Mesmo sem ter divulgado o nome da moradora, nossa reportagem abre espaço caso a mesma queira se manifestar.

 

12 comentários em “Juíza de Vianópolis nega pedido de indenização de moradora de Caraíba que caiu de uma cadeira na festa religiosa de 2019

  • 31 de março de 2021 em 7:40 AM
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    Nossa qd vi a manchete pensei q a pessoa tinha quebrado uma perna um braço e ficou impossibilitada , machuca um dedo e entra na justiça por isso , 😂😂😂😂😂 enfim cada um é cada um né 🤷🏼

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  • 31 de março de 2021 em 10:24 AM
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    Vergonha!! Processar a igreja pq caiu da cadeira

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  • 31 de março de 2021 em 10:34 AM
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    Nossa,processar por uma queda de cadeira? Quantas pessoas já caíram por quedas de banco, cadeira e por aí vai.Se todo mundo for processar por isso tá danado mesmo pessoas querendo ganhar dinheiro fácil.Assim que penso.

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  • 31 de março de 2021 em 11:02 AM
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    Fez muito bem a magistrada.
    Esse pessoal quer ganhar dinheiro na moleza, certamente algum advogado também querendo ganhar fácil.
    Nem igreja estão respeitando.
    👏👏👏👏

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  • 31 de março de 2021 em 11:12 AM
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    Bom dia.
    Igreja/templos são locais que ninguém é obrigado a frequentar, tampouco ofertar e dizimar.
    É comum e já observamos muitos casos de altas ofertas e posteriormente o ofertante aciona o órgão judicialmente, objetivando reaver o valor ofertado.
    Portanto descabida a petição postulada.
    Amém.
    💒⛪💒⛪

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  • 31 de março de 2021 em 11:20 AM
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    Só estava faltando isso meu Deus tenha misericórdia do nosso mundo 🙏 , parabéns juíza pelo o excelente trabalho se fosse em outro lugar ex, hospital, banco ainda poderia até da razão mas numa festa de igreja arebaba aí já é de mais Aparti do momento que vamos pra balada estamos disposto a tudo , nossa como estou sentindo falta dessas festas . Sempre trabalhei na festa de ponte funda que festa viu top saudades viu .

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  • 31 de março de 2021 em 12:31 PM
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    Nesse caso e melhor procurar o INSS ,talvez consiga uma aposentadoria por invalidez!Tem dó criatura!!Logo contra uma Igreja?

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  • 31 de março de 2021 em 1:39 PM
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    Bem feito, passando vergonha duas vezes com o tombo e com esse processo ridículo. Vai pra festa e ainda quer ganhar dinheiro as custas da igreja. Tinha que ter condenado a litigância de má-fé. Parabéns, juíza!

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  • 31 de março de 2021 em 8:43 PM
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    Deve ser bem pesada da próxima vez leva uma cadeira de madeira assim resiste um peso maior kkkkk

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  • 31 de março de 2021 em 8:48 PM
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    Parabéns Dra Marli! Infelizmente poucos magistrados tem a coragem de não ir atrás dessas falsas vítimas.
    É muita gente querendo ganhar dinheiro fácil. Acho que o pedido é descabido, quer seja na igreja ou qualquer outro lugar.
    Vai trabalhar criatura. Cria vergonha na cara.

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  • 31 de março de 2021 em 11:27 PM
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    Mimimi aqui não 👎 perdeu não vai mais atrás disso não porque vai passar vergonha novamente parabéns Doutora Marli,tem muitas coisas pior que isso que tem que ser visto.

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    • 2 de abril de 2021 em 9:03 AM
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      Eis aí figura do dano moral in te ipsa, a própria ocorrência do fato faz presumir o efeito, houve ofensa injusto a dignidade da pessoa humana, vexatória nesse caso está configurado o dano.

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